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As motos mais econômicas do Brasil em 2025: economia sem abrir mão da praticidade

Com o preço do combustível cada vez mais alto, escolher uma moto econômica se tornou prioridade para quem vive sobre duas rodas — seja para trabalhar, fazer entregas ou encarar o trânsito das grandes cidades. Pensando nisso, reunimos os modelos que mais se destacam em eficiência, baixo consumo e custo de manutenção no mercado brasileiro em 2025.

Como a lista foi feita

O levantamento considera motos com consumo real comprovado em uso urbano e misto, baixo custo de aquisição e manutenção simples. A maioria das opções está na faixa até 160 cc, faixa em que as motocicletas costumam apresentar o melhor equilíbrio entre desempenho e economia.

As motos mais econômicas do Brasil em 2025

1. Haojue NEX 115

  • Consumo: cerca de 75 km/l
  • Cilindrada: 113 cc
  • Preço médio: R$ 11.500
    Com motor simples e eficiente, a NEX 115 é uma das motos mais econômicas vendidas no país. Ideal para uso urbano intenso, combina leveza, praticidade e manutenção barata. O consumo é o grande destaque, embora o desempenho caia um pouco em subidas ou trechos longos de alta velocidade.

2. Honda Biz 125

  • Consumo: cerca de 63 km/l
  • Cilindrada: 125 cc
  • Preço médio: entre R$ 12.600 e R$ 15.700
    Um verdadeiro ícone entre motos urbanas. A Biz 125 segue como referência em conforto, facilidade de pilotagem e confiabilidade. Além de econômica, é valorizada no mercado de revenda e perfeita para entregadores e deslocamentos diários.

3. Avelloz AZ1

  • Consumo: cerca de 50 km/l
  • Cilindrada: 49 cc
  • Preço médio: R$ 10.490
    Com proposta simples e urbana, a AZ1 é uma das motos mais acessíveis do mercado. Baixo custo de manutenção e consumo exemplar fazem dela uma boa opção de entrada — embora seu desempenho seja mais limitado para trajetos longos.

4. Honda Elite 125

  • Consumo: cerca de 50 km/l
  • Cilindrada: 123,9 cc
  • Preço médio: R$ 13.880
    Scooter compacto, prático e econômico. A Elite 125 é ideal para quem quer conforto automático (CVT) e economia na rotina urbana. A manutenção é um pouco mais cara que a de modelos manuais, mas o conforto e a conveniência compensam.

5. Honda Pop 110i ES

  • Consumo: cerca de 49 km/l
  • Cilindrada: 109,5 cc
  • Preço médio: R$ 10.080
    A Pop é sinônimo de simplicidade e baixo custo. Sua estrutura leve e manutenção fácil tornam o modelo um dos mais racionais do mercado. Ideal para quem busca economia extrema, mesmo que o conforto e a potência sejam limitados.

6. Honda NXR 160 Bros

  • Consumo: cerca de 47 km/l
  • Cilindrada: 162,7 cc
  • Preço médio: R$ 20.900
    Versátil e robusta, a Bros une economia e resistência, podendo encarar tanto a cidade quanto trechos de estrada ou terra. É uma escolha equilibrada para quem precisa de durabilidade e não se importa em gastar um pouco mais na compra.

7. Honda CG 160 Fan

  • Consumo: cerca de 46 km/l
  • Cilindrada: 162 cc
  • Preço médio: R$ 20.700
    A CG Fan é uma das motos mais vendidas do país — e não à toa. Econômica, confiável e com manutenção simples, tem ótimo custo-benefício. Seu motor flex e o tanque maior garantem boa autonomia, mesmo para quem roda muito.

8. Shineray Jet 125 SS

  • Consumo: cerca de 45 km/l
  • Cilindrada: 123,6 cc
  • Preço médio: R$ 12.490
    A Jet 125 SS aposta em estilo moderno e bom rendimento. É uma alternativa interessante para quem busca uma CUB diferente, com visual mais esportivo e consumo competitivo. O ponto de atenção fica para a disponibilidade de peças e assistência técnica em algumas regiões.

9. Shineray Worker 125

  • Consumo: cerca de 40 km/l
  • Cilindrada: 123,6 cc
  • Preço médio: R$ 8.490
    Uma das opções mais baratas à venda no Brasil. Focada em uso profissional e urbano, a Worker 125 entrega simplicidade e economia em um pacote resistente. Seu conforto é limitado, mas a manutenção é das mais baratas do segmento.

10. Haojue Lindy 125

  • Consumo: cerca de 35 km/l
  • Cilindrada: 124 cc
  • Preço médio: R$ 13.400
    Scooter urbano com pegada moderna, ideal para quem busca praticidade no dia a dia. O conforto e o visual são seus diferenciais, mas a autonomia é um pouco menor que a de modelos manuais equivalentes.

Quanto dá para economizar de verdade?

Em um uso diário de 100 km, uma moto que faz 50 km/l gasta cerca de R$ 12 por dia (considerando gasolina a R$ 6/litro).
Já uma moto que faz 35 km/l gastaria cerca de R$ 17 por dia — uma diferença de R$ 150 a R$ 200 por mês. Em um ano, isso representa quase R$ 2 mil de economia só em combustível.

Dicas para economizar ainda mais

  • Mantenha óleo, filtros e pneus sempre em dia.
  • Evite acelerações bruscas e mantenha a rotação constante.
  • Calibre os pneus semanalmente.
  • Prefira modelos com boa rede de assistência e peças acessíveis.
  • Se possível, faça test ride e compare custos de manutenção e seguro antes da compra.

E as elétricas?

As motos elétricas ainda não estão entre as mais vendidas, mas já são alternativas viáveis para quem roda em rotas curtas e previsíveis. Custos de recarga menores e manutenção quase inexistente colocam as scooters elétricas como uma tendência real para os próximos anos.

Tire as suas próprias conclusões

Escolher uma moto econômica é pensar no bolso e na rotina. Modelos como Honda Biz 125, Pop 110i, Haojue NEX 115 e Elite 125 seguem como as campeãs em economia real.
Antes de decidir, vale sempre comparar o custo total — combustível, manutenção e seguro — para encontrar o equilíbrio perfeito entre desempenho e economia.

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