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Seguro de moto: o guia que tira as dúvidas mais buscadas e ajuda a contratar com segurança

O que o seguro de moto costuma cobrir

As apólices variam entre seguradoras, mas as coberturas pesquisadas com mais frequência são:

  • Roubo e furto (com ou sem recuperação).
  • Perda total por colisão (quando o custo do conserto supera um percentual do valor ou quando o veículo é considerado irreparável).
  • Responsabilidade Civil Facultativa (RCF-V) — indenização a terceiros por danos materiais e corporais.
  • Assistência 24 horas (guincho, chaveiro, pane, transporte).
  • Acidentes Pessoais do Condutor (APC) — indenização por morte ou invalidez do piloto.
  • Cobertura para acessórios (baú, malas, etc.), geralmente contratada à parte.

Atenção: as regras sobre franquia, carência e cálculo de indenização (tabela FIPE ou valor acordado) estão nas Condições Gerais da apólice — leia sempre com cuidado.

Como as seguradoras calculam o preço

Vários fatores são combinados para apontar o prêmio (valor da apólice). Os principais são:

  1. Valor de mercado da moto (referência FIPE ou valor acordado).
  2. Perfil do condutor: idade, sexo, CEP de residência, tempo de habilitação e histórico de sinistros.
  3. Modelo, ano e cilindrada: motos mais visadas por roubo ou de maior valor geram prêmios maiores.
  4. Coberturas contratadas e franquia escolhida: franquia menor geralmente eleva o prêmio.
  5. Dispositivos de segurança: rastreador homologado, alarme e travas podem reduzir o preço.

Entender esses pontos ajuda a negociar e a escolher coberturas que façam sentido para o seu caso.

Quanto custa — faixas de referência

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Não existe um preço único: a cotação individual é sempre necessária. Como referência orientativa para o leitor, podemos usar faixas médias observadas no mercado:

  • Motos populares (CG, Pop, Biz): prêmios a partir de aproximadamente R$ 800 a R$ 2.500/ano, dependendo do perfil.
  • Motos de média cilindrada (250–500 cc): prêmios frequentemente entre R$ 1.500 e R$ 4.000/ano.
  • Motos de alto valor/desempenho: prêmios que podem superar R$ 5.000/ano, dependendo do modelo e histórico do condutor.

Esses valores são parâmetros para você entender a ordem de grandeza — a recomendação é sempre cotar em, pelo menos, três seguradoras ou com um corretor independente.

Dicas práticas para reduzir o custo do seguro

Para quem quer economizar sem abrir mão da proteção, estas medidas costumam ser efetivas:

  1. Instalar dispositivos de segurança: rastreador homologado, trava e alarme costumam garantir desconto.
  2. Rever a franquia: franquias mais altas reduzem o prêmio, mas aumentam o gasto em sinistros. Faça as contas.
  3. Contratar apenas as coberturas necessárias: acessórios e coberturas extras elevam o preço.
  4. Comparar ofertas: corretores independentes e simuladores online costumam revelar diferenças importantes entre seguradoras.
  5. Evitar uso profissional: se possível, não registrar a moto como veículo de trabalho (delivery) — o uso profissional eleva o custo.
  6. Manter bom histórico: sem sinistros, há chance de descontos na renovação.

Documentos e passos para contratar

Geralmente exigidos:

  • CNH do condutor principal;
  • CPF ou RG;
  • Comprovante de residência atualizado;
  • CRLV/CRV do veículo (placa, chassi, modelo, ano);
  • Comprovantes de instalação de rastreador e notas fiscais, quando aplicável.

Dependendo da seguradora, pode haver vistoria prévia ou análise documental apenas.

Perguntas rápidas (FAQ)

A franquia é cobrada sempre? Nem sempre — em casos de roubo/furto é comum que a franquia não seja aplicada; em colisões, geralmente sim. Consulte as Condições Gerais.

A indenização é pela FIPE? A FIPE é referência comum, mas a apólice pode fixar outro valor acordado entre seguradora e segurado.

Rastreador é obrigatório? Não por lei, mas pode ser exigido ou dar desconto pela seguradora.

Seguro para entregador é diferente? Sim — o uso profissional costuma ter coberturas e preços específicos.

Checklist antes de assinar a apólice

  • Ler as Condições Gerais (exclusões, carências e prazos).
  • Confirmar se RCF-V está incluída.
  • Verificar se a indenização será pela FIPE ou por valor contratado.
  • Checar carências para determinadas coberturas.
  • Pedir detalhes sobre descontos por rastreador e quais modelos são aceitos.
  • Guardar notas fiscais e comprovantes de instalação.

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